King Size analisa como se constrói a masculinidade, para ressignificar as relações entre natureza, género e sexo. Focando figuras que incorporam os mitos masculinos, bem como as suas revisões paródicas, esta criação encena um jogo de desidentificação que resiste às pressões de binarismo sexual, na sociedade e na arte.
Uma obra que confronta os dispositivos de criação e dramaturgia de performances drag contemporâneas com os códigos rígidos de representação de género, na dança e no teatro tradicionais, e interroga essas representações, esbatendo as diferenças entre o que é natural e o que é construção cultural ou cénica.