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Eis os mais prováveis sucessores da raça humana: insectos. Após a humanidade se extinguir a si mesma, os insectos estarão livres para explorar. Felizes para sempre? Possivelmente. Mas tenham em mente que também terão que arranjar uma forma de entertenimento. Bug Ballet utiliza condições físicas, formas de ver e estar no mundo do insecto por forma a criar um ballet que celebra a vida do insecto numa era pós-humana. Uma coreografia para uma sociedade onde não há espaço para individualismos ou egos, uma peça que não conhece sentimentos. Será que a recepção pela população mundial de hoje e os senhores de amanhã será positiva?

Bug Ballet é um projeto apoiado pelo FELD/LAB, uma iniciativa promovida pel'O Espaço do Tempo com o apoio do Goethe-Institut em Portugal

 

 

Apresentações Públicas

17 fevereiro, 18h00
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Ficha Artística / Técnica

Conceito
Georg Bütow

Coreografia e Performance
Amanda Babaei Vieira, Frederik Von Lüttichau, Raphael Souza Sá, Georg Bütow

Câmeras
Felipe Pisano

© Georg Butöw

Georg Bütow é ator e diretor de cinema e teatro. Nasceu em Berlim. As suas peças originais atravessam fronteiras de género e têm uma forte agenda política. Em #makethempay, fingiu a sua própria radicalização na Internet, encenando uma série de ataques falsos, transmitidos em direto, e dirigidos aos culpados pela crise climática. Em Ver Sacrum, fingiu ser curador sénior numa instituição de financiamento de arte globalmente ativa. Também se infiltrou num partido fascista alemão para obstruir a sua campanha eleitoral. Atuou no Volksbühne Berlin, Schauspielhaus Hamburg, Rua das Gaivotas 6, entre outros.

Georg Bütow

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