PT | EN

Programação Pública

sensível nasce do encontro entre o corpo, a voz e o riso. A palhaça aparece como figura que expõe fragilidades e transforma erros em possibilidades. Entre o poético e o absurdo, a peça procura escutar o que acontece quando nos permitimos estar presentes, com tudo o que somos: força, vulnerabilidade e desejo de continuar.

Maurícia | Neves

sensível

Em Cadências crioulas, dez mil vezes desdobradas, Malvin Puerca de Goma e Inés Sybille Vooduness deslizam em interrogações contaminadas pelos gémeos Marassa da iconografia em movimento do vudu. Num gesto de fuga subterrânea e simultaneamente leve, os bailarinos trabalham num imaginário-forgeron, uma poética metálica, espiralada, pegajosa, divertida e perigosa.

Inés Sybille Vooduness

Cadências crioulas, dez mil vezes desdobradas [#ETFEST]

A partir do arquivo de Ricardo Wagner, tio de Diego Bragà, a ficção funde-se com o real e daí surge A Gente na Boate Sofre Junto, uma hyperpOPERA onde o bunker se transforma numa discoteca fantasmagórica e utópica, reinterpretando temas homoeróticos através de uma lente andrógina e transfeminista.

Diego Bragà

A Gente na Boate Sofre Junto [#ETFEST]

Finite Jest é uma nova performance a solo sobre comédia, tragédia e morte. É uma anatomia da Piada. A Piada é que toda a gente morre. A questão é: podemos rir disso? Em conjunto? Num teatro? A suspeita de Melanie Jame Wolf é que precisamos de o fazer.

Finite Jest

Melanie Jame Wolf [#ETFEST]

Em ano indefinido, antes da era comum, Prometeu prometeu, e cumpriu. E foi castigado por isso. Em 17--, sobre a aldeia de Chamounix, Suíça, a Criatura narra a sua história ao seu criador. Em 1818, Inglaterra, Mary Shelley publica Frankenstein: O Prometeu Moderno. Em 1995, São Francisco, Susan Stryker escreve “My Words to Victor Frankenstein above the Village of Chamounix – Performing Transgender Rage”. Em 2025, Portugal, uma artista trans vê-se parte de tudo isto. Tudo isto, partes. Todas partidas. Todas juntas.

Alice Azevedo / Causas Comuns (PT)

Prometo-me Moderna [#ETFEST]

Phthora é a segunda parte da demi-ópera imersiva Phauna, uma tríade mitopoética. Nesta fábula contemporânea, o reino dos fungos, as sinapses da Terra, tomaram conta do planeta, e Phthora manifesta-se como uma entidade bio-tecnológica que contamina a matéria com uma inteligência ordenada, lógica e racional.

Rezmorah

Phthora [#ETFEST]

Newsletter