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Projeto vencedor da 5.ª edição da Bolsa Amélia Rey Colaço, uma iniciativa promovida pel’A Oficina (Guimarães), O Espaço do Tempo (Montemor-o-Novo), o Teatro Nacional D. Maria II (Lisboa) e o Teatro Viriato (Viseu).

3s Tr3s Irm3s, Diogo, Macha e Irina, vivem numa cidade no interior da Rússia. Aborrecidas com o dia-a-dia da província, que as isola e castra os seus sonhos, desejam mais que tudo voltar a Moscovo, a sua terra natal.

Neste espetáculo, a partir de uma leitura pós-contemporânea e multidisciplinar do clássico de Tchekhov, Tita Maravilha propõe uma narrativa onde os conceitos basilares da sociedade normativa são revisitados a partir das subjectividades de cada uma destas três irmãs.

Apresentações Públicas

12 - 13 maio
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© Filipe Ferreira / TNDMII
© Filipe Ferreira / TNDMII
© Filipe Ferreira / TNDMII
© Filipe Ferreira / TNDMII

Ficha Artística / Técnica

Criação
Tita Maravilha

Co-criação e Interpretação
Ivvi Romão, João Abreu, Luan Okun

Direção de movimento e Assistência de direção
Era Jaja Rolim

Dramaturgia
Keli Freitas e Tita Maravilha

Desenho e operação de luz
Lui L’abbate

Cenografia e figurinos
Marine Sigaut e Alex Simões

Confeção de Figurinos
Alex Simões

Criação sonora
Tita Maravilha

Apoio à criação sonora
Odete

Músicas de
Aurora, Puta da Silva e Odete

Design e direção de fotografia e vídeo
Gadutra

Produção
Trypas-Corassão Associação Cultural

Administração financeira
Maria Paula (Trypas-Corassão)

Produção Executiva
Maria Tsukamoto

Assistência de produção
Amanda Silva

Co-produção
Teatro Nacional D. Maria II, A Oficina / Centro Cultural Vila Flor, O Espaço do Tempo, Teatro Viriato

Apoio
Cão Solteiro

Agradecimentos
Manu Curtis, Cigarra

Através da ideia de corpo político, integra nos seus processos artísticos as dores e as delícias de ser um corpo dissidente. É atriz, cantora, performer e palhaça. Licenciada pela Universidade de Brasília, em 2018. Residente em Portugal desde 2018, onde desenvolve juntamente com a artista CIGARRA o projeto de música eletrónica e performance \TRYPAS-CORASSÃO\, apoiadas pelas residências Alkantara e Self Mistake, e já estiveram em espaços como Atelier Real, Latoária, Alkantara, Lux Frágil, Music Box, Galeria ZDB e Festival Iminente. Em 2020, esteve na residência com curadoria de Henrique Furtado, na vila do Feital, com uma proposta feita em parceria com O Rumo do Fumo e desenvolveu a partir da proposta pelo grupo Silly Season e Teatro Praga o espetáculo “Exercício Para Performers Medíocres”, que estreou em novembro de 2021 na Rua das Gaivotas 6, com sucesso de público. Também em 2021, abriu portas do work in process intitulado “Tita no País das Maravilhas”, no festival Eufémias. É intérprete do espetáculo “The Anger, The Fury” (São Luiz Teatro Municipal e Alkantara), de Sónia Baptista; “Mina” (São Luiz Teatro Municipal), de Carlota Lagido; “On Revelations and Muddy Becomings” (MAAT), de Odete; “Como matar mulheres nuas” (Teatro Municipal do Porto), de Xana Novais e “Outra Língua”, de Keli Freitas e Raquel André. Em novembro de 2021, lançou a convite da revista Contemporânea, para o projeto “Comunidade enquanto imunidade”, um artigo intitulado “Art Travesti is Urgent”, disponível para leitura.

Tita Maravilha

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