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23h33. Estamos num apartamento, como qualquer outro, habitado por uma jovem rapariga. 23h36. Uma porta abre-se. 10 corpos entram repentinamente na sala. Começam a dançar. Habitam aquele espaço como se fosse seu. 23h37. A jovem rapariga dirige-se à sala, chocada e em pânico. Não percebe o que fazem aqueles estranhos na sua casa. Como entraram? O que querem? Tenta expulsá-los, mas é ignorada. 00h00. Inicia-se um pesadelo que perdurará. Uma tragédia hereditária. A procura de respostas para o porquê de tanta merda nos acontecer.

Ficha Artística / Técnica

Texto e encenação
Mário Coelho

Interpretação
Alice Azevedo, Ana Valentim, Anabela Ribeiro, Anna Leppänen, Cleo Diára, Júlia Valente, Leonardo Garibaldi, Lúcia Moniz, Mariana Gomes, Matilde Jalles, Pedro Baptista e Rita Rocha Silva

Desenho de Luz
Manuel Abrantes

Cenografia
Joana Subtil

Apoio em vídeo
Miguel Cravo

Produção
Leonardo Garibaldi

Coprodução
Centro Cultural de Lagos, Culturgest — Fundação Caixa Geral de Depósitos, O Espaço do Tempo, Teatro-Cine de Torres Vedras, Theatro Circo Braga

© Filipe Ferreira

Mário Coelho estudou Teatro - ramo de actores na Escola Superior de Teatro e Cinema. Dentro das suas criações, destaca É Difícil para Mim Dançar!, Fuck Me Gently! e Lisbon Sisters. Em 2021, foi o vencedor do Prémio Revelação AGEAS/ TNDMII. Em 2022, estreou a sua mais recente criação, Se te portares bem, vamos ao McDonald’s!, co-produzida pelo Teatro do Bairro Alto (TBA).

Mário Coelho (PT)

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