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LABIA é a construção de um universo que possibilita extrapolar, transcender a materialidade individual e corpórea, desfazendo a lingua(gem) colonizadora e binária, propondo discursos da língua a partir do seu gesto e ampliando as suas múltiplas possibilidades num processo artístico e de vida sem fim.

Um projeto de caráter processual e transmutante, de encontro entre artistas multidisciplinares que navegam entre mundos, sem se encerrar em formas enraizadas de operar, numa ressignificação das suas (res)(ex)istências, construindo e destruindo objetos múltiplos em cada espaço e tempo que ocupar. Em LABIA abrem-se espaços para futuros in̶i̶magináveis de expansão existencial no aqui e agora.

Ficha Artística / Técnica

Conceção e direção artística
Jo Castro

Desenho de luz, paisagem sonora, textos, espaço cénico e performance
Jo Castro, Lui L’Abbate e Rezmorah

Participação no processo de investigação
João Leonardo

Bio materiais e esculturas cénicas
ROD

Vídeo
Francisca Manuel

Gestão financeira
Sekoia Artes Performativas

Bolsas de investigação e criação
Programa Reclamar Tempo - Câmara Municipal do Porto, Teatro Académico Gil Vicente, Teatro de Ferro, OSSO Associação Cultural, Asta – Teatro e Outras Artes, Câmara Municipal de Setúbal, Teatro da Voz e Arte Total

Residências de investigação
CAMPUSpcs, Teatro Académico Gil Vicente e Teatro de Ferro

Apoio à investigação, criação e residências artísticas
Trust Collective, Devir Capa, A Gráfica, Câmara Municipal de Setúbal, A Casa do Comum, O lugar do Meio, Teatro Municipal da Guarda, Teatro Municipal do Porto

Coprodução em Residência
O Espaço do Tempo

Coprodução
DDD – Festival Dias Da Dança

Agradecimentos
Melissa Rodrigues e Pietro Romani

© Jo Castro

Jo Castro (1988, Porto). Artista queer que desenvolve projetos entre a dança, a performance, a voz e o som, tendo apresentado algumas das suas obras em Portugal, França, Bélgica, Alemanha e Brasil. Com um universo criativo autobiográfico, para além de questões como a morte, a memória e a espectralidade, as questões de género atravessam a sua experiência pessoal e artística na pesquisa de ume corpe que opera em estados de transição – no limiar das fronteiras do humano, sem género.

Jo Castro (PT)

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