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O Estado do Tempo é uma iniciativa d’O Espaço do Tempo que compreende a realização de uma série de conversas e a publicação de uma coleção de zines sobre diversos assuntos do nosso tempo.

Em cada conversa é discutido um tema diferente por pessoas convidadas, sendo também desejada a participação do público presente. De cada uma destas conversas, que acontecem em vários locais de Montemor-o-Novo, resulta uma publicação que reúne registos fotográficos, transcrições, textos e criações gráficas originais.

A terceira conversa é no próximo dia 7 de setembro, pelas 16h00, na Oficinas do Convento, onde vamos falar sobre Modos de Acção e Intersecções no Activismo Ambiental.

Para esta conversa contamos com a presença de:

  • Avani Ancok (Sobreiros em Sines);
  • Guilherme Serôdio (Amora e Unidos pelo Barroso);
  • Leonor Canadas (Climáximo);
  • Pedro Horta (Associação Zero);

Com moderação de Sandra Coelho (socióloga e jornalista do Jornal Mapa).

7 setembro, 16h00

Oficinas do Convento ver mapa

› Todas as conversas d'O Estado do Tempo contarão com uma fotógrafa presente para registo e posterior divulgação.
› Haverá igualmente a gravação em áudio no decorrer de todas as conversas, que servirão posteriormente para transcrição e realização das zines.

Entrada gratuita mediante reserva via SMS para [+351] 913 699 891 ou para info[a]oespacodotempo.pt.

Ficha Artística / Técnica

O ESTADO DO TEMPO

Zines

Direção Artística
Pedro Barreiro

Coordenação Editorial
Rafaela Jacinto 

Design Gráfico e Objeto 
Rodrigo Pedreira

Publicação e disseminação
O Espaço do Tempo

 

#3 Modos de Acção e Intersecções no Activismo Ambiental

Co-curadores
Pedro Barreiro, Rafaela Jacinto

Oradores
Avani Ancok, Guilherme Serôdio, Leonor Canadas, Pedro Horta

Moderação
Sandra Coelho

Fotografia
Carolina Lecoq

Parceria
Oficinas do Convento

Guilherme Serôdio. Com um background em direito, ciências políticas e relações internacionais, procura ligar o macro ao local, por via de experimentação com, e instalação de, “infraestrutura social de transição": coletivos, plataformas políticas, fundações, associações, movimentos de desobediência, e apoio a comunidades em luta. Faz parte de lutas como a Defesa do Barroso (anti-extrativismo), a AMORA (água), Montemor-o-Vivo (democracia), a Rede para o Decrescimento em Portugal (economia), a Fundação Marius Jacob (financiamento), entre outras.   

Leonor Canadas é ativista por Justiça Climática, no coletivo Climáximo. É formada em Engenharia Agronómica e Mestre em Sistemas Alimentares Biológicos, com especialização em Sistemas Agroflorestais. Pedro Horta. Nasceu em Beja e, felizmente, tem conseguido fazer do Alentejo a sua casa. Participa em iniciativas de cidadania há mais de 10 anos, com enfoque na região. Trabalhador agrícola e membro da organização de produtores e consumidores AMAP Beja. É sobretudo a partir de 2019, com a formação do Movimento Alentejo VIVO, que intensifica o seu confronto com as consequências dos modelos de "desenvolvimento" prescritos de forma central. É também a partir desta altura que começa a colaborar com a ZERO, ONGA de âmbito nacional fundada em 2015, onde acompanha a política agrícola nacional.

O Estado do Tempo #3

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