O Jardim é uma investigação transdisciplinar baseada no conceito de jardim planetário de Gilles Clément que se concretiza num espetáculo homónimo: uma ficção tecno-futurista e uma peça transmédia construída em três atos, inspirada no tríptico O jardim das delícias terrenas, de Hieronymus Bosch.

Tendo por base o pensamento de Emanuele Coccia, Gilles Clément, Javier Maderuelo, Michel Foucault e Sophie Lewis, O Jardim investiga a relação entre jardins e cooperação.

Detalhes do quadro "O jardim das delícias terrenas", de Hieronymus Bosch
Detalhes do quadro "O jardim das delícias terrenas", de Hieronymus Bosch

Ficha Artística / Técnica

Criação e dramaturgia
Joana Magalhães

Consultoria científica
Casa da Arquitectura de Matosinhos; Faculdade de Ciências da UP; Galeria da Biodiversidade; Teatro do Frio

Intérpretes
Ana Isabel Castro e 2 performers a designar selecionades por open call

Espaço cénico, figurinos e adereços
Svenja Tiger

Desenho de luz
Cárin Geada

Sonoplastia, composição musical e música ao vivo
Inês Malheiro

Produção
Plataforma UMA

Apoio
República Portuguesa – Cultura / Direção-Geral das Artes

Residência de co-produção
O Espaço do Tempo

© Mafalda Lencastre

Joana Magalhães é uma artista multidisciplinar baseada no Porto que desenvolve um trabalho híbrido entre as artes visuais e as artes performativas. Criou cinco criações originais para palco, destacando U (2020) e Distância de Segurança (2023). No campo da performance e instalação, destaca Haiku Extended (2020) e a exposição individual Miragem ⎯ discursos sobre o fim (2022). Fez parte do elenco fixo das Comédias do Minho e é, hoje, co-diretora artística do coletivo PLATAFORMA UMA.

Joana Magalhães

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